Descupinização

A melhor forma de impedir os cupins destruam seu
patrimônio é realizando um tratamento preventivo e corretivo.

Metodologia de Controle

Implantação de Barreira Química pontual, através do sistema de perfuração e aplicação localizada no solo (terra), com profundidade do nínimo de 40cm. Este tratamento visa criar uma barreira que impeça os cupins de saírem do solo e caminharem para área edificada em busca de material celulósico (madeiramento).

Aplicação de produto na formulação PS (pó seco) em tubulações, rede elétrica, telefonia nas áreas envolvidas.
(O objetivo deste tratamento é bloquear caminhos de propagação da infestação, uma vez que a maioria dos insetos movimentam-se por estes elementos).

A invasão: 

Os cupins vivem em sociedade (colonia) muito bem organizada, dividida em grupos com funções bem definidas, como: alados, reprodutores, soldados e operários.

Inicio de novas colonias:

Na primavera e inicio do verão os ninhos liberam reprodutores “alados”, popularmente conhecidos como “Sirris ou Aleluias”, que podem ser notados facilmente ao anoitecer em ponto de iluminação. A revoada acontece com o objetivo de formar novas colonias (voo de acasalamento), dando inicio a uma verdadeira invasão nas edificações, aproveitando-se de falhas na alvenaria, má vedação nas tubulações, rede hidráulica, elétrica, rachadura, caixões perdidos, juntas de dilatação, paredes duplas e áreas verdes.

Os cupins causam grandes estragos para atingir seu objetivo que é o material celulósico(madeiramentos), matéria prima necessária para sua sobrevivência (armários, assoalhos, rodapés, telhados, portas, batentes, gabinetes), tornando-se difícil de perceber sua presença no início dos ataques, porém quando percebemos os madeiramentos atacados, isto significa “alta infestação” resultando maiores prejuízos. A melhor forma de impedir que os cupins destruam seu patrimônio é realizando um tratamento preventivo e corretivo.

Ciclo do Cupim